Anxiety in times of COVID-19: A comparative study between the cities Lubango and Tômbwa
Main Article Content
Keywords
Anxiety; COVID-19; cities
Abstract
The aim of this study is to compare the opinion of the participants on the impact of the new pandemic (COVID-19), which devastates the world in general, on their lives and on the lives of other people, as well as the behavior of individuals during the 2-month period. of confinement (quarantine) that Angola lived. Also, understand their psychological state using the State-Trace Inventory of Anxiety (STAI-Y) by Spielberger (1983). One hundred individuals from the city of Lubango participated in the study, of which 39 are male and 61 female and 101 from the city of Tômbwa, 40 male and 61 female. The results show that both participants from the city of Lubango and Tômbwa consider COVID-19 to be very dangerous for their health and for the health of others. As for the reason why they left home, respondents from the city of Lubango indicated for shopping for other reasons and those from the city of Tômbwa, for the most part, indicated for work. It is concluded that the relationship between the city and the variables on COVID-19 was non-significant for almost all of them, constituting an exception with the variables “how many times did you leave home” and “how the relationships have been”. The analysis of the relationship between socio-demographic variables (gender, age and cities) and the items of total state and trait anxiety were non-significant except for
the age variable, showing that the anxiety of the subjects in the sample changed as a function of age. Regarding the relationship between the variables on COVID-19 and the items of totals and state and trait anxiety, almost all were equally non-significant, except for the variable “relations at home”.
References
American Psychiatric Association (2013). Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais – DSM-5. Porto Alegre: Artemed.
Andrade, L. & Gorenstein, C (2000). Aspectos gerais das escalas de avaliação de ansiedade. Em: Gorenstein, C., Andrade, L. & Zuardi, A.W. Escalas de avaliação clínica em psiquiatria e psicofarmacologia. (pp.139-144).
Castillo, A. et al. Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 22, n. 2, p. 20-23, 2000.
CONASS, (2020). O enfrentamento da COVID-19 nos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa- CPLP. 1ª Edição. Brasília.
Ministério da Saúde (2020). Plano Nacional de Contingência para o Controlo da Epidemia da Doença por Coronavírus 2019 (COVID-19). Luanda: MINSA.
Oliveira, S. M. S. S. & Sisto, F. F. (2002). Estudo para uma escala de ansiedade escolar para crianças. Psicologia Escolar e Educacional, 6 (1), 57-66.
Ministério da Saúde e da Segurança Social. (2020). Conhecimentos, Atitudes e Práticas Sobre a COVID-19 na População Residente em Cabo Verde. Praia.
Spielberger, C. D., Biaggio, A. & Natalício, L.F. (1979). Inventário de ansiedade traço estado: manual de psicologia aplicada. (pp.3,23-25,51). Rio de Janeiro: Cepa.
Article Sidebar
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
No momento de submissão do artigo é necessário o preenchimento da respetiva “Declaração de Direito Autoral” pelo(s) autor(es), na qual se afirma concordar com as condições e normas de publicação da RILP, bem como garantir o carácter inédito e original do texto submetido para avaliação científica. Deste modo, o(s) autor(es) declara(m) aceitar as instruções e condições de publicação da revista, respeitando os deveres de copyright, mantendo os seus direitos autorais, mas cedem à RILP os direitos sobre a primeira publicação na versão impressa e digital.
A publicação e partilha parcial ou integral do texto (em repositórios institucionais, capítulos de livros, publicações periódicas, redes sociais e plataformas profissionais nas áreas de ciência e investigação, entre outros) obriga à referenciação da publicação inicial na revista e ligação para o site da RILP, recorrendo, para o efeito, à informação disponibilizada pelo sistema DOI (Digital Object Identifier).
A RILP incentiva a partilha e distribuição do trabalho publicado pelos autores na revista, elevando os factores de impacto e número de citações registadas, contribuindo assim para uma ciência aberta (https://www.ciencia-aberta.pt/) e acessível (http://www.unesco.org/new/en/communication-and-information/portals-and-platforms/goap/open-science-movement/), desde logo, à comunidade internacional de língua portuguesa.
Os trabalhos publicados estão licenciados com uma Licença Creative Commons – Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) e a RILP não imputa aos autores nenhum custo pela submissão de artigos ou publicação.
Deverá enviar a respetiva "Declaração de Direito Autoral" devidamente preenchida e assinada para o seguinte endereço de e-mail: [email protected]
Velózia Munginga Camenhe Pereira da Silva, Instituto Superior Politécnico Tundavala
Professora desde 2008, Licenciada em Psicologia, Mestre em Teoria e Desenvolvimento Curricular pelo Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED-Huíla). Docente do Instituto Superior Politécnico Tundavala (ISPT), Angola, como Professora Auxiliar nos cursos de Psicologia Clínica e Organizacional há cinco anos. Desde 2017 até a presente data, exerce o cargo de vice-directora para os Assuntos Académicos na referida instituição.