Physicochemical and microbiological quality of drinking water in Huambo Province (Angola): Treated water from the public supply and untreated water from alternative sources

Main Article Content

Sandra Domingos João Afonso https://orcid.org/0000-0002-4201-5310
Lafayete de Assunção Fernandes
Ricardo Franco Cunha Moreira

Keywords

water for human consumption; potable water; contamination.

Abstract

Water is one of the most important resources for the subsistence of life on earth, although it is also one of the main vehicles for the transmission of diseases, which has driven an increased effort on the part of the responsible entities, to make it available, with the best possible quality for the consumption of the entire human population on earth. The present study aimed to assess the physical-chemical and microbiological quality of the water consumed by the population of the city of Huambo. Samples were taken at 2 points, where two were stored at room temperature and another in refrigerated conditions. Eight samples were taken from the public supply system network (taps) and eight from deep wells (cacimbas). The harvest took place on September 24 and 25, 2013 and January 8, 2014, and 15 physical-chemical and four microbiological parameters
were analyzed. Of the two points analyzed, they exceeded the recommendations of the Nº of colonies at 22ºC and 37ºC, presenting values of 40.0% and 21.9% (wells) and 25.7% and 19.1 % (taps) that are not in agreement with Decree-Law No. 306/2007 of 27 August, which provides for the control and surveillance procedures for the quality of water for human consumption and its standard of potability. The E. coli analysis was absent in all analyzed samples. It was concluded
that the observed microbiological contamination reinforces the need for constant monitoring of the microbiological quality of the water, aiming at the adequate potability standards for human consumption and then, preventing possible diseases.

Abstract 536 | pdf (Portuguese) Downloads 349

References

Brasil. Portaria n.º 2914 de 12 de Dezembro de 2011. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
Brasil. Portaria n. 518, de 25 de março de 2005.
Benguela, Z. B. (2006). Caracterização do Sistema de Abastecimento de Água do Município do Huambo. Tese de Mestrado em gestão e Conservação da Natureza. Universidade dos Açores.
Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto. Diário da República n.º 176 – 1ª Série A. Ministério do Ambiente, Portugal.
Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto. Diário da República n.º 164 – 1ª Série A. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Portugal.
Decreto Presidencial n.º 261/11, de 6 de Outubro. Diário da República n.º 193 – 1ª Série. Presidente da República, Angola.
Eaton, A., Clesceri, L., Rice, E., & Greenberg, A. (2005). Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21th Edition. APHA, Washington, USA.
Glowack, D. S.; Crippa, L. B. (2019). Avaliação microbiológica da qualidade da água em bebedouros de uma instituição de ensino superior de Caxias do Sul-RS. Revista Brasileira de Análises Clínicas.
Index Mundi. (2016). Disponível em http://www.indexmundi.com/angola/
INE. (2016). Resultados Definitivos do Recenciamento Geral da População e da Habitação de Angola 2014 Província do Huambo(p. 70). Luanda-Angola: Instituto Nacional de Estatística.
Koch, P (2010). Water Soures Principales and pratices of water supply operations series, American Water Works Associantion, EUA, ISBN: 1583217827.
Macêdo, J. A. B de. (2003) Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. 2. ed. Belo Horizonte: CRQ-MG.
Macedo, C.F; Sipaúba-Tavares, L.H. (2010). Eutrofização e qualidade da água na piscicultura: consequências e recomendações. Boletim do Instituto de Pesca, v.36, n.2, p.149-163, 2010.
Manuel, P.; Leitão, A. A; Boaventura, R. A. R. (2018). Qualidade da Água para Consumo Humano na Cidade do Uíge(Angola): Água Tratada do Sistema de Abastecimento Público e Água não Tratada de Fontes Alternativas. Revista Internacional em Língua Portuguesa, Portugal, p,
75–93.
Massoud, Z. (1992). Terra Viva. Instituto Piaget – Dissertação (Mestrado) Biorremediação em águas residuais: remoção de fosfatos utilizando microalgas Chlorella vulgaris imobilizadas em meio de alginato de sódio. Departamento de Zoologia e Antropologia. Faculdade e Ciências da
Universidade do Porto, 2007
Mendes, B (2010). Microbiologia da água. in Ferreira, W.F.C, Sousa, J.C.F.& Lima, N (coords). Microbiologia. Lidel-Edicões técnicas, Lda. Lisboa. 622 p. ISBN 978-972-757-515-2.
Nascimento, R.F.F. (2010). Utilização de dados MERIS e “in situ” para a caracterização bio-óptica do reservatório de Itumbiara, GO. 2010. 91f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, SP.
PDP. (2018). Plano de Desenvolvimento Provincial 2018-2022. Governo da Província do Huambo
PNDS. (2012). Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário 2012-2025. Ministério da Saúde.
Philips, D.J. (1980). Quantitative aquatic biological indicators. London: Applied Science Publishers.
Resolução n.º 10/04, de 11 de Junho. Plano de Acção Estratégico do Sector de Águas para o Período 2004-2016. Conselho de Ministros, Angola.
Rocha, F. A. G.; Bezerra, J. R. G.; Souza, J. A.B; Bezerra, L. K. de M. R.; Pontes, E. D. M.; Araújo, M. F. F. (2012) Padrão microbiológico de potabilidade da água destinada ao uso humano no IFRN, Câmpus Currais Novos. VII CONNEPI.
Rocha, E.S.; Rosico, F.S.; Silva, F.L.; Luz, T.C.S.; Fortuna, J.L. (2010) Análise microbiológica da água de cozinhas e/ou cantinas das Instituições de Ensino do município de Teixeira de Freitas (BA). Revista Baiana Saúde Pública, Salvador, v. 34, n. 3, p. 694-705.
Sartory, D.P. (2004). Heterotrophic plate count monitoring of treated drinking water in the UK: a useful operational tool. International Journal of Food Microbiology. 92: 297– 306.
Wetzel, R. G (1993). – Limnologia. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.
WHO – World Health Organization. (1996). Guidelines for drinking water quality. 2.ed. Genebra: WHO.
WHO – World Health Organization. (2002) Guidelines for Dranking Quality Addendum: Microbiological agents. In Dranking Water, Geneva Second Edition, ISBN: 92-4-154535-6.
WHO – World Health Organization. (2005). The treatment of diarrhoea: a manual for physicians and other seniorhealth workers. 4ª Ver., p.44. Retrieved from http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43209/1/9241593180.pdf.
WHO – World Health Organization. (2006). Guidelines for drinking water quality. 3rd ed. Vol.1. Recommendations.
WHO – World Helthh Organization. (2008). Guidelines for Drinking-Water Quality - Volume 1 Recomendations, WHO Livrary Cataloguing-in-Publication Data, Geneva.
WHO. (2011). Guidelines for Drinking-water Quality. Fourth Edition, WHO. Geneva, Switzerland.