Non-Formal Education: Communicational Representativeness of Black Deaf Subjects and Their Political Contributions
Main Article Content
Keywords
deaf, museums, communication, non-formal education, politics, inclusion
Abstract
Racial issues and their struggles find a parallel with issues related to people with disabilities, when we think about their struggles, the lack of representation, of opportunities make up a context of discrimination present in many societies. The black deaf community has been politically organizing as a minority, drawing attention to its guidelines with the aim of increasing communicational accessibility to non-formal education spaces, such as museums. The non-formal education spaces have a high representation to deconstruct the integration system that insists on permanence in our society. As a goal, we need to defend inclusive education, aimed at welcoming and quality learning for all, and we must always be vigilant so that the accessibility policy in our country is on the government agenda, ensuring that inclusion takes place in our society. Nothing about us without us enters the agenda of discussions and reflections in the area of human sciences, strengthening the foundations of modem society in order to transform an excluding modus operandi through new paradigms and representations of the "other" marked by its cultural and cultural plurality. identity.
References
COOMBS, P.H.; AHMED, M. Attacking rural poverty: how non-formal education can help. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1974.
Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.0 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei n.0 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm
DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. In: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 2. ed. São Paulo: Cortez: Brasília-DP. MEC: UNESCO, 1999.
FURTADO, Rita Simone Silveira. Narrativas Identitárias e Educação: os Surdos Negros na Contemporaneidade. 2012. 122 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
HAIRSTON, Ernest; SMITH, Linwood. Black and deaf in America: are that different. TJ Publishers, Inc., 1983.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Imprensa. Rio de Janeiro, 2019. Disponível: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25989-pretos-ou-pardos-estao-mais-escolarizados-mas-desigualdade-em-relacao-aos-brancos-permanece
IBGE. Pesquisa Nacional par Amostra de Domicílios (PNAD) 2019. Disponível em: Acesso em: 2021.
Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF: 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/110436.htm
Lei n° 10.639, de 9 de Janeiro de 2003. Altera a lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-brasileira", e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/leis/2003/110.639.htm
MARANDINO, M. et al. Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal? Cienc. Educ., Bauru, v. 23, n. 4, p. 811-816, 2017.
MARTINAND, A. J. Entretien d'Evelyne Burguiere. Recherche et Formation. INRP, n. 40, p. 87-94, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Escola e Cidadania: o papel da escola na formação para a democracia. (trad. Fátima Murad). Porto Alegre: Artmed, 2005.
SILVA, Rafael Dias. Língua brasileira de sinais libras, Pearson 2015.
SILVA, Rafael. Dias. Criando Estratégias Educativas nos Espaços Museais: uma prática inclusiva e significativa para visitantes Surdos. Disponível em: https://sites.usp.br/analisedodiscurso/elementor-724/
SMITH, M. K. What is non-formal education? Disponível em: http://www.infed.org/biblio/b-nonfor.htm
Article Sidebar
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
No momento de submissão do artigo é necessário o preenchimento da respetiva “Declaração de Direito Autoral” pelo(s) autor(es), na qual se afirma concordar com as condições e normas de publicação da RILP, bem como garantir o carácter inédito e original do texto submetido para avaliação científica. Deste modo, o(s) autor(es) declara(m) aceitar as instruções e condições de publicação da revista, respeitando os deveres de copyright, mantendo os seus direitos autorais, mas cedem à RILP os direitos sobre a primeira publicação na versão impressa e digital.
A publicação e partilha parcial ou integral do texto (em repositórios institucionais, capítulos de livros, publicações periódicas, redes sociais e plataformas profissionais nas áreas de ciência e investigação, entre outros) obriga à referenciação da publicação inicial na revista e ligação para o site da RILP, recorrendo, para o efeito, à informação disponibilizada pelo sistema DOI (Digital Object Identifier).
A RILP incentiva a partilha e distribuição do trabalho publicado pelos autores na revista, elevando os factores de impacto e número de citações registadas, contribuindo assim para uma ciência aberta (https://www.ciencia-aberta.pt/) e acessível (http://www.unesco.org/new/en/communication-and-information/portals-and-platforms/goap/open-science-movement/), desde logo, à comunidade internacional de língua portuguesa.
Os trabalhos publicados estão licenciados com uma Licença Creative Commons – Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) e a RILP não imputa aos autores nenhum custo pela submissão de artigos ou publicação.
Deverá enviar a respetiva "Declaração de Direito Autoral" devidamente preenchida e assinada para o seguinte endereço de e-mail: [email protected]