Introduction: Portuguese Language in Africa
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Keywords
Introduction
Abstract
Multilingualism has been a departure from education and economic development in black Africa since the 1960s, when many countries liberated themselves politically from their European settlers. The wave of language policies in most emerging nation-states aimed at a European ideology of a single country whose ultimate purpose would be the devaluation or possible eradication of the vast majority of, if not all, indigenous languages. On the other hand, it was not easy to promote a single indigenous language as the national and official language of a large number of languages spoken by the majority of the population.
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Salikoko S. Mufwene, University of Chicago
Dr. Mufwene currently works on language evolution, focusing on language speciation (including the emergence of creole language varieties, of African-American English, and of indigenized Englishes), on the phylogenetic emergence of language, and on colonization, globalization, and the vitality of languages (including language birth and death). He has also researched structural aspects of Gullah, of Caribbean English creoles (chiefly Jamaican and Guyanese Creoles), and of African American English, as well as the morphosyntax of Bantu (especially Kituba, Lingala, and Kiyansi). He was trained in lexical semantics and lexicography (the focus of his earliest scholarship), in syntax, and in language contact. He has been at Chicago since January 1992.